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Angústia sem tamanho.
Precisando se reinventar.
Mas como? Se falta até o ar... imaginem as idéias...
Uma sensação estranha, de falta.
Falta de quê?
Então fica a procurar na gula, no trabalho pesado.
Com a certeza de estar procurando de forma errada, mas onde está o que preenche o vazio?
É como se a alma estivesse separada, como se não pertencesse ao próprio corpo.
Isso,
Alma certa em corpo errado...
Uma alma dotada de tanta coragem dentro de um corpo patético,
Alma querendo brilhar num corpo sem expressão.
É como um pássaro preso na sua própria gaiola, se debatendo,
cantando para lembrarem da sua presença,
que ainda existe.
cantando para lembrarem da sua presença,
que ainda existe.
Não é a vida aprisionando-a,
Não são as pessoas...
É ela a escrava de si.
É ela a escrava de si.
Este conflito entre corpo e alma...
Prova que não foram feitos um para o outro,
O corpo aceita enquanto a alma questiona.
O corpo aprisiona, enquanto a alma quer liberdade.
Ele sente-se derrotado,
enquanto ela se debate implorando para viver...
enquanto ela se debate implorando para viver...