15 de set. de 2008

Eu sei que não gostas de vento.
Eu adoro.
Embora eu saiba que além de levar as coisas ruins,
pode levar as boas também, eu gosto mesmo assim.
Não sei porque não gostas de vento.
Vento levantando a pipa, levando os pólens...
Que vontade de ser como o vento,
ter o poder de passar por entre a fresta,
acariciar seu rosto, chegar até seu pescoço,
causar-lhe arrepios...

2 comentários:

  1. Olá, Patricia!
    Eu tenho um poema que tem tudo a ver com este teu trabalho.

    "Ah, maldito! Tempo,
    que me vais matando,
    com o tempo,
    a mim, que não me vendi.
    Se fosses como o Vento.
    Que vai passando,
    mas vendo,
    mostrava-te o que já vi.

    Não queres ver,
    eu sei!::::::::::::::::
    :::::::::::::::::::::::"
    Tem mais um pedacito.

    Adorei o teu texto.
    Abraços.

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  2. Queri não sabia do teu blog, tem que dic]vulgar mais e atualizar também, hehehehehe.

    Bjus

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